http://www.quersaber.com.br/novo/piadas.asp?id_piada=9
http://www.piadasonline.com.br/MostraPiadas.asp?COMPUTADOR
http://www.quatrocantos.com/humor/comput/03_vir.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cronologia_da_evolu%C3%A7%C3%A3o_dos_computadores
http://idgnow.uol.com.br/galerias/computadores_pessoais/IDGPhotoAlbum_view
http://www.olhodigital.com.br/8f_olho09_02.htm
http://www.widesoft.com.br/users/virtual/parte6.htm
http://www.brasilescola.com/informatica/evolucao-dos-computadores.htm
http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/rmano/comp2hc.html
http://mundoeducacao.uol.com.br/informatica/evolucao-dos-computadores.htm
http://br.geocities.com/victorinooliveira/evol.html
domingo, 4 de maio de 2008
VÍRUS: ALERTA! (pegadinha...)
Atenção:A cada dia que passa, novos vírus de computador são criados. Para que você fique atualizado, é necessário conhecer todos os tipos de vírus e, principalmente, seus antídotos. Aí vai uma relação dos vírus mais recentes.
VÍRUS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
Todos sabem de sua existência, mas ninguém sabe ao certo pra que serve ou o que ele faz. Na verdade, todos gostariam que ele fizesse alguma coisa.
VÍRUS VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Ataca, principalmente, computadores instalados em farmácias e hospitais do governo. Quando ele percebe que há algo errado, aí ele começa a aparecer em todos os programas. Mas só por alguns dias. Depois tudo volta a ficar como antes: tudo falsificado.
VÍRUS POLITICAMENTE CORRETO
Sempre surge atribuindo a si próprio o nome de "micro-organismo eletrônico".
VÍRUS ECONOMISTA DO GOVERNO
Nada funciona direito, mas o diagnóstico é sempre o mesmo: está tudo bem.
VÍRUS BUROCRACIA GOVERNAMENTAL
Divide o disco rígido em centenas de pequenas unidades, cada uma delas sem qualquer serventia. Cada uma dessas partes passa a informar que é a mais importante de todas e passa a não fazer mais nada de útil.
VÍRUS IBOPE
Infecta 72 % do seu computador e 55 % da parte infectada perderá 37,5 % dos dados. (Nível de confiança de 1,75.)
VÍRUS ITU
Ele garante que é o maior de todos os que já atacaram seu computador.
VÍRUS CONGRESSO NACIONAL
Trava seu computador, a tela fica dividida em duas partes e cada uma delas informa que a culpa de nada funcionar é da outra parte.
VÍRUS CONGRESSO NACIONAL V. 2.01
O seu computador só funciona, e mesmo assim muito precariamente, entre a terça-feira à tarde e a quinta-feira pela manhã. Nos demais dias da semana seu computador não funciona de jeito nenhum.
VÍRUS BAGAGEM-VASP
Os dados se extraviam e só vão aparecer a três mil quilômetros de distância uma semana depois. Às vezes não aparecem de jeito nenhum.
VÍRUS ÉDIP
O computador começa a comer a sua própria placa-mãe.
VÍRUS CONSUMISTA
O computador trava e só volta a funcionar depois de você comprar um HD com o dobro da capacidade, trocar a placa-mãe e comprar um monitor de vinte e uma polegadas.
VÍRUS KERVOKIAN
Ajuda o seu computador a travar para sempre e diz que isso é um ato de misericórdia.
VÍRUS PLANO DE SAÚDE
Faz um ligeiro teste no seu computador e manda uma conta mensal de R$ 1.500,00.
VÍRUS VIAGRA
Transforma o disco flexível num disco rígido.
VÍRUS VIAGRA DE FARINHA
Transforma o disco rígido em um disco flexível.
VÍRUS CANDIDATO
Promete fazer tudo o que você pedir, mas só depois das eleições.
VÍRUS TAMPAX
Sempre está nos melhores lugares nos piores momentos. (Investigações realizadas descobriram que esse vírus foi criado por um inglês chamado Xarles ou Charles. Há controvérsias quanto ao nome correto.)
VÍRUS FHC
Escreve um monte de abobrinhas na tela e depois pede para você esquecer tudo o que ele escreveu.
Profissões da Nova Era Digital:
A área da informática tem se desenvolvido enormemente, quase, como a quantidade de programas e equipamentos existentes no mercado, isto é, as profissões ligadas à area de informática hoje em dia são inúmeras e estão aumentando cada vez mais... No início da era da computação as profissões eram basicamente 4: analista, programador, operador e digitador. Vejamos hoje em dia, algumas das profissões que despontam no mercado:
· Digitador: pessoa treinada em digitação de dados, num determinado sistema, com rapidez em datilografia.
· Operador de Microcomputador, de Computador ou de Terminal: pessoa treinada para operar determinado equipamento de processamento de dados. Formação: 1º Grau.
· Programador: pessoa habilitada em programação com uma ou mais linguagens de programação. Formação: Superior ou Técnico.
· Analista de Sistemas: pessoa com habilitação em Análise e Programação de Computadores. Dever ter formação superior ou ser especialista em uma determinada atividade da empresa.
· Gerente de CPD: pessoa escolhida pela diretoria da Empresa, com longa experiência em Análise de Sistemas e conhecedor das atividades principais da empresa. Deve ter aptidão para a liderança e ser profundo conhecedor dos equipamentos e das atividades do CPD - Centro de Processamento de Dados (hoje em dia poucas empresas possuem um CPD).
· Técnico: pessoa capacitada em eletrônica que monta e conserta computadores (mexe somente com a parte de hardware).
· Consultor: presta assessoria na área de informática.
· Engenheiro de Software: conhece amplamente as linguagens de programação de baixo nível (código de máquina) e cria softwares aplicativos de controle e genéricos.
· Especialista em Sistema de Informação: pessoa capaz de adquirir, organizar, desenvolver e gerenciar serviços, sistemas e recursos da tecnologia de informação para uso em processos organizacionais.
· Web Designer: desenvolve homepages para a internet.
· Web Master: cuida da manutenção de sites na internet (trabalha no provedor de acesso à internet).
· Desenvolvedor de Sites: cabe-lhe desenvolver e tornar um site competitivo no mercado. Precisa ter conhecimento técnico afiado, criatividade e conhecimento profundo do negócio da empresa, deve também saber mudar de acordo com a vontade do cliente.
· Programador de Internet: cria programas para uso na internet, mas deve ter um conhecimento a fundo das linguagens de programação para a web e também a utilização de objetos distribuídos, para compor uma tecnologia que suporte o crescente aumento de usuários da web.
· Produtor Executivo para a Web: é também conhecido como arquiteto de soluções, projeta sites, alinha os custos e apresenta soluções para construir sistemas para a internet, além de cuidar também do back office.
· CIO - Chief Internet Officer: nada mais é do que diretor da Web, ou executivo de e-business. Necessita entender como funciona cada tecnologia do mundo cibernético e como transformá-la em diferencial estratégico de negócios. Não precisa ser especialista em nada, mas tem que entender de marketing e planejamento estratégico.
· Executivo de Comércio Eletrônico: pessoa com tino comercial, conhecimento de tecnologias de internet e de sistemas de ERP, supply chain, CRM, logística e métodos de relacionamento com clientes.
· Expert em Segurança de Sites: também conhecido como Web Security (são hacker do bem), deve planejar e implantar a política de segurança que será adotada pela empresa para manter seu site longe de hackers e crackers. Precisa entender de várias tecnologias, como os programas de firewall e de criptografia, protocolos de rede, roteadores, switches e programas usados para entrar à força nos sites.
· DBA - Administrador de Banco de Dados para a Web: pessoa especista em banco de dados voltados para a Web, seja para o e-commerce (comércio eletrônico), como para os portais e sietes de busca. Precisa conhecer as novas linguagens tanto do lado do servidor, quanto do lado do cliente.
· CKO - Chief Knowledge Offecer: ou seja, Diretor de Conhecimento, pessoa que administra o capital intelectual da empresa. Precisa entender de tecnologia, de internet, intranet, banco de dados e linguagem SQL, deve também conhecer completamente o negócio e o mercado que a empresa atual.
· Especialista em Conectividade: pessoa que presta serviços em redes corporativas. Deve verificar sistemas que possam ser programados para mudar de rota ao aparecer um defeito na rede.
· Arquiteto de Interface para Internet Móvel: cria interfaces para web móvel, ou seja, internet para celulares e palms. Há a necessidade de conhecer a fundo o hardware (no caso, os palms e celulares) e as linguagens de programação para esse equipamento, além de estar sempre por dentro das novas tecnologias.
· Especialista em Recuperação de Desastres: pessoa capaz de colocar tudo de volta no ar, o mais rápido possível, após um ataque de vírus ou de crackers a um site.
· Arquiteto de Interface para Internet Móvel: cria interfaces para web móvel, ou seja, internet para celulares e palms. Há a necessidade de conhecer a fundo o hardware (no caso, os palms e celulares) e as linguagens de programação para esse equipamento, além de estar sempre por dentro das novas tecnologias.
· Caçador de Piratas e Fraudadores: pessoa capaz de encontrar fraudadores e sites piratas.
· Programador de TV Interativa: pessoa especializada em integrar conteúdo de internet e comércio eletrônico com programas de TV que sejam divertidos e que prendama a atenção do telespectador.
Unidades Funcionais Lógicas
Unidades de Entrada
As unidades de entrada do computador, têm como função ler e transmitir dados. Os dispositivos de entrada são:
As unidades de entrada do computador, têm como função ler e transmitir dados. Os dispositivos de entrada são:
· Teclado:
Para entrada de dados através da digitação. O teclado é dividido em 3 partes: teclado alfanumérico (semelhante ao de uma máquina de escrever), teclado numérico (semelhante à uma calculadora) e teclado de controle (formado por um grupo de teclas, que isoladamente ou em conjunto com outras teclas, executam comandos ou funções específicas, como as teclas
· Mouse:
Também conhecido como dispositivo apontador. Serve para apontar e selecionar uma das opções possíveis que aparecem na tela. Existem diversos tipos de mouse, mas o modelo mais comum tem o formato de um ratinho, por isso o nome em inglês: "mouse". Como dispositivo apontador, também encontramos os trackball, (que são um mouse invertido, ou seja, ao invés de rolarmos o mouse pela mesa, simplesmente, giramos sua bolinha com a mão movimentando o cursor na tela), track point, que é composto de um ponto no meio do teclado (geralmente em notebooks), touch pad, ou mouse de toque (onde ao movimentarmos o dedo sobre uma "pequena placa", movimentamos o cursor na tela) e os mouses em forma de caneta que tem o mesmo formato de uma caneta (geralmente encontrado em palm tops).
· Scanner:
Trata-se de um dispositivo que serve para transferir desenhos, fotos e textos para o computador. O scanner pode ser de dois tipos: scanner de mão, o qual é parecido com um mouse bem grande e que devemos passar por cima do desenho/texto a ser transferido para o computador e scanner de mesa, muito parecido com uma máquina de xerox, onde devemos colocar o papel e abaixar a tampa para que o desenho seja então transferido para o computador.
· Leitor Óptico:
É um dispositivo que serve para evitar os enormes tempos gastos com digitação de dados, é como um scanner, só que é utilizado, geralmente, para ler códigos de barra.
· Microfone:
Também é um dispositivo de entrada, pois através dele podemos gravar sons, transmitir a nossa voz pela internet ou mesmo "ditar" um texto para o computador, utilizando um dos programas mais recentes de reconhecimento de voz.
Unidade Central de Processamento
CPU - Central Processing Unit, ou em português: UCP - Unidade Central de Processamento, é o coração do computador, é formada por milhões de circuitos integrados em um pequeno suporte de silício chamado "chip". Ela écomposta pelos módulos:
· Microprocessador:
- Unidade de Controle: analisa cada instrução de um programa, controla as informações na memória principal, ativa a seção aritmética e lógica, ativa os canais de entrada ou saída, selecionando os dados a serem transferidos e o dispositivo que será empregado na transferência.
- Unidade Aritmética e Lógica: só se comunica com a unidade de controle, serve para realizar os cálculos de tipo aritmético (soma, subtração, multiplicação, divisão, radiciação, etc.) e tipo lógico (comparações).
·
Gerador de Clock:
- É responsável pela alimentação do sincronismo do sistema.
· Multiplexador de Bus:
- É responsável pela geração dos sinais de controle.
Unidades de Memória
O computador não mantém toda a informação na CPU, ela armazena muitas coisas na memória e seleciona o que precisa a cada momento.
Existem dois tipos de memória:
· Memória Principal:
- ROM - Read Only Memory ou Memória Somente de Leitura, já vem gravada do fabricante e não pode ser alterada, é uma memória não volátil, pois não se perde o conteúdo quando se desliga o equipamento.
- RAM - Random Acess Memory ou Memória de Acesso Randômico ou Aleatório, memória volátil ou de rascunho, pois seu conteúdo se perde quando cessa a energia, e sua maior parte serve para armazenar informações do usuário.
· Memória Auxiliar ou Memória de Massa:
- São meios de armazenamento não voláteis, ilimitados, têm velocidade de acesso bem menor que as da memória residente. A memória de massa também faz papel de dispositivo de entrada e saída. Eles podem ser:
o Disquetes: também conhecidos como floppy disk ou disco flexível, serve para transferir a informação de um computador para outro, costumam-se utilizar discos magnéticos de pequeno porte que são colocados e retirados do computador. Eles são utilizados também para fazer cópias de segurança que são guardados fora do computador. Ele é dividido em trilhas e setores.
o Disco Rígido: também conhecido como hard disk ou winchester, é um disco metálico recoberto com uma camada de material em ferro magnético. Sendo dividido em trilhas, setores e cilindros, que facilitam a localização dos dados no disco. Os discos rígidos têm capacidades extremamente maiores do que os disquetes.
o Discos Ópticos: também é possível armazenar informações em um CD - Compact Disk ou Disco Compacto, para isso se emprega um raio laser que pode ser direcionado com grande precisão para um determinado ponto do disco. Devido à avançada tecnologia que incorporam, os CDs têm maior capacidade de armazenamento e são mais resistentes que os discos magnéticos.
Compact Disk
Unidades de Saída
As unidades de saída, têm por função converter os dados e informações de uma maneira que se torne compreensível para o usuário, ou seja, servem para que possamos obter os resultados dos dados processados pelo computador, existem diversos periféricos de saída, veja alguns deles:
· Monitor de Vídeo:
Semelhante a um aparelho receptor de televisão, onde são apresentados os dados ou informações solicitadas pelo usuário.
· Impressora:
É um dispositivo que imprime os dados ou informações armazenados na memória do computador. As impressoras podem ser classificadas em:
Impressoras Com Impacto: utilizando "martelos" que pressionam uma fita carbono contra o papel de impressão (geralmente os chamados "formulários contínuos"), e podem ser de dois tipos:
- Impressora Serial ou Matricial: possuem agulhas ou pinos na cabeça de impressão, que percorrem toda a extensão da página e que são responsáveis pela transferência da tinta do cartucho (fita) para o papel, através de pinos (ou agulhas) que pressionam essa fita contra o papel. (Obs.: quanto maior o número de pontos impresso pelas agulhas, melhor será a definição do caracter do documento). Existem impressoras de 9 e de 24 agulhas, sendo que as de 24 agulhas possuem uma melhor resolução, mas mesmo assim, o máximo de qualidade que estas impressoras alcançam são 360 dpi (dotch per inch) ou ppp (pontos por polegada).cuja impressão é feita caracter por caracter;
- Impressora de Linha: que imprime os caracteres de uma linha completa de uma só vez.
Impressoras Sem Impacto: são impressoras silenciosas.
Jato de Tinta - têm processo semelhante ao das matriciais, pois também possuem cabeça de impressão que percorre toda a extensão da página, só que esta cabeça de impressão possui pequenos orifícios, através dos quais a tinta é lançada sobre o papel. As impressoras jato de tinta pode ser de 2 tipos: "jato de bolha" (bubble jet), as quais possuem resistores que aquecem a tinta formando bolhas que se expandem empurrando a tinta pelos orifícios (é o tipo mais utilizado pelos fabricantes, como a HP e a Cannon); e "piezoelétrica", ou de tecnologia mecânica, como é o caso das impressoras Epson.
Fusão Térmica - ou também conhecidas como "dye sublimation", possuem uma qualidade profissional nas cópias efetuadas, mas o seu custo é muito maior do que o das impressoras jato de tinta. Nestas impressoras, a tinta está num rolo de transferência, ou seja, um filme de plástico que contém painéis consecutivos de corantes (dye), nas cores secundárias: ciano, magenta, amarelo e preto. Este rolo passa junto à cabeça térmica que contém milhares de elementos de aquecimento, que aquecem os corantes o suficiente para que evaporem, e então eles se espalham pela superfície do papel, que também deve ser um pape especial, próprio para abserver os vapores dos corantes.
Laser - são impressoras sem impacto e com baixíssimo nível de ruído, e possui um processo de impressão idêntico ao das fotocopiadoras (xerox). Funciona da seguinte maneira: no módulo de impressão, um conjunto de espelhos móveis e lentes redireciona o raio de luz para um cilindro que se move continuamente. A combinação do movimento do cilindro com o ligar e desligar do raio de luz, geral diversos pontos numa mesma linha. Enquanto o cilindro gira, o papel se movimenta e passa ao lado de um polarizador (fio eletrificado que transfere uma carga elétrica estática para o papel), então os pontos de luz que atingem o cilindro são polarizados por uma carga elétrica idêntica à do papel e cada carga marca um ponto que será impresso no papel. Entre o este ponto que o cilindro foi polarizado e o contato com o papel, existe uma bandeja de toner (um pó plástico que tem carga inversa à do cilindro) e que faz com que as partículas se unam com os pontos eletrificados do cilindro, o qual imediatamente encontra o papel, sendo que a carga do papel é sempre maior, este absorve, então, o toner do cilindro. Após girar, o cilindro passa por um fio carregado negativamente, o qual restaura toda a superfície à sua condição original, permitindo o reinício do processo. Depois o papel e toner passam pela unidade de fusão que os aquece e fixa o toner definitivamente no documento.
· Plotters:
Plotter: é um dispositivo para traçar gráficos ou desenhos, através de canetas (coloridas ou não) a ele acopladas, combinando instruções de encostar e levantar a caneta com os deslocamentos da folha de papel. Existem também plotters à jato de tinta.
· Speakers:
Ou caixas de som, servem para transmitir sons através do micro, sejam músicas ou sons de voz.
· Sintetizadores ou Eletrodomésticos ou Robo Industrial: atualmente o computador é capaz de controlar quase que absolutamente tudo.
Tipos de Software
Existe uma quantidade muito diversificada de softwares disponíveis no mercado. Entre os tipos mais conhecidos estão:
· Sistemas Operacionais:
Controlam o computador (sem eles, o computador não funciona). Exemplo: MS-DOS, Windows, OS/2, Unix, etc.
· Editores de Texto:
Substituem, com muitíssimas vantagens, a máquina de escrever, podendo-se fazer textos, memorandos, cartas, contratos, relatórios, correspondências em geral, documentos, etc. Num Editor de Textos, podem ser utilizados diversos recursos, tais como: sublinhado, negrito, fontes de letras de diversos tipos, cores, correção ortográfica, inserção de textos, etc. Exemplo: Word, WordPerfect, Lotus AmiPro, etc.
· Planilhas de Cálculo:
Servem para se fazer todos os tipos de cálculos e operações matemáticas, sendo bastante úteis para diversas aplicações, tais como: folha de pagamento, contabilidade, contas a pagar e a receber, cálculos estatísticos, balanços, criações de gráficos, etc. Exemplo: Excel, Lotus 123, etc.
· Gerenciadores de Banco de Dados:
Os quais serem para armazenar informações, tais como, cadastro de clientes, fornecedores, materiais, peças, mala-diretas, etc. Podendo ser efetuados cálculos e emitidos relatórios, com grande facilidade. Exemplo: Access, DBase, Paradox, etc.
· Programas Gráficos - CAD:
Os CAD - Computer Aided Design ou seja, programas de projetos assistidos por computador que são muito utilizados por arquitetos, engenheiros, desenhistas, ilustradores, etc.rvem para se criar desenhos, imagens, alterar fotografias. Exemplo: Auto-CAD, etc.
· Editores Gráficos:
Servem para se criar desenhos, imagens, alterar fotografias. Exemplo: Corel Photo Paint, Paint Shop Pro, Ulead Photo Impact, etc.
· Programas de Editoração Gráfica:
São programas para unir imagens e textos, na criação de editoração gráfica: folhetos, panfletos, cartões de visita, cartões de cumprimento, cartões postais, etiquetas, textos para jornais, etc. Exemplo: Corel Draw, Page Maker, MS-Publisher, etc.
· Integrados
Servem para os usuários que necessitam trabalhar com diversos softwares ao mesmotempo (planilha, editore de texto, banco de dados, gráficos), porém possuem menores recursos do que os softwares adquiridos isoladamente. Exemplo: MS-Works, StarOffice, etc.
· Programas Educacionais
São de diversos tipos, desde programas educacionais para crianças, quanto cursos de línguas, tradutores, enciclopédias, dicionários, etc.
· Programas de Jogos
Servem para divertir crianças e adultos, e existem vários e de diversos tipos, desde bem simples até muito complexos, incluindo imagens em 3 dimensões. Exemplo: Paciência, Come-come, Doom, Prince of Persia, Simuladores de Submarino, de Avião, de Helicóptero, Corridas de Formula 1, etc.
· Browsers
São programas que servem para a navegação na internet. Exemplo: Internet Explorer, Netscape Navigator, Opera, etc.
Bits & Bytes
Bit
É a menor unidade de dado do computador, podendo assumir um dos dois valores 0 ou 1, sendo que, se o nível de energia for baixo assumido é 0 e se o nível de energia for alto o valor assumido é 1. Se desejarmos representar números maiores, deveremos cominar bits em palavras.
Byte
Byte
É um conjunto de 8 bits, formando segundo uma seqüência que representa um caracter. Pode-se fazer uma correspondência biunívoca entre cada número decimal (0 a 9), as letras maiúsculas e minúsculas (A até Z), os símbolos matemáticos, a pontuação, etc, com um respectivo byte.
Kilobyte ou Kbyte ou Kb
Um Kbyte corresponde a 210 bytes ou seja, 1024 bytes. Ex.: um microcomputador antigo tipo PC-XT possuía 640 Kbytes de memória, ou seja, 655.360 bytes de memória, porque: 640 Kb x 1024 bytes = 655.360 bytes. Isto quer dizer que ele poderia ter na sua memória até 655.360 caracteres.
Megabyte ou Mbyte ou Mb
um Mbyte corresponde a 1024 Kbytes, 1.048.576 bytes.
Gigabyte ou Gbyte ou Gb - um Gbyte corresponde a 1024 Mbytes.
Terabyte ou Tbyte ou Tb - um Tbyte corresponde a 1024 Gbytes.
sábado, 3 de maio de 2008
PIADA: Os computadores são fêmeas
Oito razões para crer que os computadores são fêmeas:
1) Assim que se arranja um, aparece outro melhor na esquina
2) Ninguém, além do criador, é capaz de entender a sua lógica interna
3) Mesmo os menores errinhos que você comete são guardados na memória para futuras referências
4) A linguagem nativa usada na comunicação entre computadores é incompreensível para qualquer outra espécie
5) A mensagem "bad command or file name" é tão informativa quanto, digamos, "se você não sabe porque estou com raiva de você, não sou eu quem vai explicar, né?"
6) Assim que você opta por um computador, qualquer que seja, logo você estará gastando tudo o que ganha com acessórios para ele.
7) Computador possui hímen
8) Processa informações com muita rapidez, mas não pensa. Brincadeira...!
Para descontrair...PIADAS!!!
COMPUTADOR
A mulher da roça vai na cidade depois de muitos anos, e não tinha conhecimento das últimas novidades e invenções. Foi aí que ela viu em uma loja, um computador, e ficou toda abismada, afinal ela ouviu dizer que era uma máquina fantástica e que fazia de tudo. Ela chega perto da incrível máquina e ordena:-Fala computador, fala.Um vendedor vendo a cena chega e diz:
-Computador não fala computa.
Evolução do Sistema Operacional
O Sistema Operacional é um conjunto de programas que permitem a criação e manutenção de arquivos, execução de programas e utilização de periféricos tais como: teclado, vídeo, unidades de disquete, impressora. O Sistema Operacional serve também de intermediador entre os aplicativos e o computador, pois é ele que coloca os programas na memória para que sejam executados.
Vamos ver, então, um pouco da história dos Sistemas Operacionais para microcomputadores padrão IBM PC:
· MS-DOS 1.0 e PC-DOS 1.0: Em 1981 surgiram os dois primeiros DOS, ou seja, "Disk Operating System" (Sistema Operacional de Disco).
· MS-DOS 1.25 e PC-DOS 1.1: Nesta versão, foram acrescentados suporte a discos de dupla face e correção de "bugs"; foram amplamente distribuídos por OEMs além da IBM.
· MS-DOS 2.0 e PC-DOS 2.0: Foram lançados em 1983, juntamente com o IBM PC/XT e nesta versão foram acrescentados suporte aos discos rígidos e à estrutura hierárquica de arquivos semelhante aos do UNIX / XENIX.
· PC-DOS 2.1: Lançado com o PCjr e com correção de "bugs".
· MS-DOS 2.01: Versão lançada com suporte internacional.
· MS-DOS 2.11: Somente com correção de "bugs".
· MS-DOS 2.25: Veio com suporte ao conjunto de caracteres estendidos.
· MS-DOS 3.0 e PC-DOS 3.0: Lançados em 1984 juntamente com o PC/AT e foram acrescentados o suporte a discos flexíveis de 1.2 Mb e a discos rígidos maiores.
· MS-DOS 3.1 e PC-DOS 3.1: Nesta versão foi acrescentado o suporte às redes da Microsoft.
· WINDOWS 1.0: Em 1985, foi lançado o Windows, que na realidade não era um sistema operacional, mas somente uma interface gráfica com o usuário do MS-DOS, ou seja, para que o Windows funcionasse, havia a necessidade de se carregar previamente o MS-DOS.
· MS-DOS 3.2 e PC-DOS 3.2: Em 1986, tiveram acrescentado o suporte a discos de 3,5 polegadas.
· MS-DOS 3.3 e PC-DOS 3.3: Em 1987, foram lançados juntamente com o PS/2 da IBM e possuíam amplo suporte a páginas de código fonte.
· WINDOWS 2.0: Apareceu, também em 1987, mas com compatibilidade com o OS/2 Presentation Manager.
· MS-DOS 4.0 e PC-DOS 4.0: Lançado em 1988, com suporte a volumes lógicos maiores do que 32 Mb; "shell" visual.
· MS-DOS 5.0: Lançado em 1989, com alguns recursos a mais.
· MS-DOS 5.2: Com correção de bugs.
· WINDOWS 3.0: Surgiu em 1990, para ser utilizado em computadores 286 e 386 e foi lançado em grande estilo, mas ainda não teve grande aceitação.
· MS-DOS 6.0: Em 1993, possuía recursos para verificação do winchester e defragmentação (Defrag).
· WINDOWS 3.1: Passou a ser mais conhecido e aceito.
· MS-DOS 6.2: Última versão do MS-DOS lançada, tinha correção de "bugs".
· WINDOWS 3.11 For Workgroups: Versão para ligação de computadores em rede, passou a ser utilizado pela grande maioria de usuários de microcomputadores.
· WINDOWS 95: Em 1995, o Windows tornou-se verdadeiramente um Sistema Operacional, funcionando sozinho, sem a necessidade do MS-DOS. Foi quando o seu sucesso estourou.
· WINDOWS NT: Sistema Operacional para Servidores de Rede.
· WINDOWS 95 SE (Second Edition): Versão lançada para correção de bugs.
· WINDOWS 98: Versão de aperfeiçoamento da versão 95, mas com uma novidade: passa a ser um aplicativo 32 bits.
· WINDOWS 98 SE (Second Edition): Versão com correção de bugs.
· WINDOWS 2000: Lançado em 2000, com correção de bugs, e suporte a redes, na realidade uma atualização do Windows NT.
Vamos ver, então, um pouco da história dos Sistemas Operacionais para microcomputadores padrão IBM PC:
· MS-DOS 1.0 e PC-DOS 1.0: Em 1981 surgiram os dois primeiros DOS, ou seja, "Disk Operating System" (Sistema Operacional de Disco).
· MS-DOS 1.25 e PC-DOS 1.1: Nesta versão, foram acrescentados suporte a discos de dupla face e correção de "bugs"; foram amplamente distribuídos por OEMs além da IBM.
· MS-DOS 2.0 e PC-DOS 2.0: Foram lançados em 1983, juntamente com o IBM PC/XT e nesta versão foram acrescentados suporte aos discos rígidos e à estrutura hierárquica de arquivos semelhante aos do UNIX / XENIX.
· PC-DOS 2.1: Lançado com o PCjr e com correção de "bugs".
· MS-DOS 2.01: Versão lançada com suporte internacional.
· MS-DOS 2.11: Somente com correção de "bugs".
· MS-DOS 2.25: Veio com suporte ao conjunto de caracteres estendidos.
· MS-DOS 3.0 e PC-DOS 3.0: Lançados em 1984 juntamente com o PC/AT e foram acrescentados o suporte a discos flexíveis de 1.2 Mb e a discos rígidos maiores.
· MS-DOS 3.1 e PC-DOS 3.1: Nesta versão foi acrescentado o suporte às redes da Microsoft.
· WINDOWS 1.0: Em 1985, foi lançado o Windows, que na realidade não era um sistema operacional, mas somente uma interface gráfica com o usuário do MS-DOS, ou seja, para que o Windows funcionasse, havia a necessidade de se carregar previamente o MS-DOS.
· MS-DOS 3.2 e PC-DOS 3.2: Em 1986, tiveram acrescentado o suporte a discos de 3,5 polegadas.
· MS-DOS 3.3 e PC-DOS 3.3: Em 1987, foram lançados juntamente com o PS/2 da IBM e possuíam amplo suporte a páginas de código fonte.
· WINDOWS 2.0: Apareceu, também em 1987, mas com compatibilidade com o OS/2 Presentation Manager.
· MS-DOS 4.0 e PC-DOS 4.0: Lançado em 1988, com suporte a volumes lógicos maiores do que 32 Mb; "shell" visual.
· MS-DOS 5.0: Lançado em 1989, com alguns recursos a mais.
· MS-DOS 5.2: Com correção de bugs.
· WINDOWS 3.0: Surgiu em 1990, para ser utilizado em computadores 286 e 386 e foi lançado em grande estilo, mas ainda não teve grande aceitação.
· MS-DOS 6.0: Em 1993, possuía recursos para verificação do winchester e defragmentação (Defrag).
· WINDOWS 3.1: Passou a ser mais conhecido e aceito.
· MS-DOS 6.2: Última versão do MS-DOS lançada, tinha correção de "bugs".
· WINDOWS 3.11 For Workgroups: Versão para ligação de computadores em rede, passou a ser utilizado pela grande maioria de usuários de microcomputadores.
· WINDOWS 95: Em 1995, o Windows tornou-se verdadeiramente um Sistema Operacional, funcionando sozinho, sem a necessidade do MS-DOS. Foi quando o seu sucesso estourou.
· WINDOWS NT: Sistema Operacional para Servidores de Rede.
· WINDOWS 95 SE (Second Edition): Versão lançada para correção de bugs.
· WINDOWS 98: Versão de aperfeiçoamento da versão 95, mas com uma novidade: passa a ser um aplicativo 32 bits.
· WINDOWS 98 SE (Second Edition): Versão com correção de bugs.
· WINDOWS 2000: Lançado em 2000, com correção de bugs, e suporte a redes, na realidade uma atualização do Windows NT.
Você sabe qual é a diferença entre "Hardware" e "Software"?
· Hardware:
é o nome dado ao conjunto de dispositivos (componente físicos) que formam o computador, isto é, a máquina propriamente dita.
· Software:
· Software:
é o nome dado aos programas de um computador, ou seja, o conjunto ordenado de instruções, expresso em linguagens especiais e compreensíveis para a máquina, para que ela possa executar as operações que desejamos.
Classificação dos Computadores
Inicialmente, os computadores eram agrupados em dois tipos:
· Pessoal: caracterizavam-se pela limitação de recursos de periféricos, pela não conexão com outros equipamentos e pela baixa velocidade de transmissão de dados.
· Pessoal: caracterizavam-se pela limitação de recursos de periféricos, pela não conexão com outros equipamentos e pela baixa velocidade de transmissão de dados.
· Profissional: permitiam a expansão de periféricos à sua configuração básica, maior velocidade de transmissão e a conexão a outros equipamentos.
Podiam também serem classificados quanto às características de utilização:
· Científicos: que possuem uma pequena entrada de dados; um processamento complexo, com grandes rotinas de cálculos e uma pequena saída de resultados.
· Comerciais: que possuem uma grande entrada de dados; um processamento relativamente simples e uma grande saída de resultados.
Ou, quanto às características de operação:
· Digitais: computadores que realizam suas operações utilizando elementos representados por grandezas matemáticas (números), ou seja, operam dígito a dígito. São computadores destinados a aplicações múltiplas, podendo ser utilizados em diversas tarefas. Por utilizar valores numéricos, os resultados obtidos com esse tipo de computador são exatos, como por exemplo: os cálculos de engenharia.
(O computador analógico "mede" e o computador digital "conta")
Enfim a informática evolui...
Cada vez mais rapidamente e as velocidades de processamento dobram em períodos cada vez mais curtos. Para se ter uma noção disso, basta observar que entre os modelos de computador mais antigos, os espaçamentos entre uma novidade e outra eram de dezenas de anos, sendo que hoje não chega a durar nem um mês. Isso nos leva a concluir que o avanço científico e do poder de cálculo avança de maneira que não se encontra paralelo da história humana, barateando os custos e tornando acessíveis os computadores às pessoas de baixa renda.
Quem sabe uma nova geração de computadores não está por vir ? Alguns falam em processadores quânticos quando os limites da miniaturização do silício foram atingidos, enquanto outros falam em moléculas de água armazenando informações - mas o fato é que coisas novas vão surgir e novas gerações deixarão a atual tão longe e ultrapassada como está a segunda para nós. Mesmo rompendo recentemente a barreira dos terabytes, a evolução dos computadores ainda está longe de terminar.
Quem sabe uma nova geração de computadores não está por vir ? Alguns falam em processadores quânticos quando os limites da miniaturização do silício foram atingidos, enquanto outros falam em moléculas de água armazenando informações - mas o fato é que coisas novas vão surgir e novas gerações deixarão a atual tão longe e ultrapassada como está a segunda para nós. Mesmo rompendo recentemente a barreira dos terabytes, a evolução dos computadores ainda está longe de terminar.
5ª Geração: Ultra Large Scale Integration (1990 - hoje)
Basicamente são os computadores modernos. Ampliou-se drasticamente a capacidade de processamento de dados, armazenamento e taxas de transferência. Também é nessa época que os processos de miniaturização são iniciados, diminuindo o tamanho e aumentando a velocidade dos agora "populares" PC´s. O conceito de processamento está partindo para os processadores paralelos, ou seja, a execução de muitas operações simultaneamente pelas máquinas. Surge o primeiro processador Pentium em 1993, dotado de memórias de 108 pinos, ou DIMM. Depois vem o Pentium II, o Pentium III e mais recentemente o Pentium 4 (sem contar os modelos similares da concorrente AMD). Nesse meio tempo iam surgindo o slot AGP de 64 bits, memórias com mais pinos e maior velocidade, HD´s cada vez mais rápidos e com maior capacidade, etc. Na realidade, as maiores novidades dessa época são os novos processadores, cada vez mais velozes.
4ª Geração: circuitos de larga escala (1980-1990)
Ainda mais avançados que os circuitos integrados, eram os circuitos de larga escala (LSI - mil transistores por "chip") e larguíssima escala (VLSI - cem mil transistores por "chip"). O uso desses circuitos na construção de processadores representou outro salto na história dos computadores. As linguagens mais utilizadas eram a PROLOG , FP, UNIX e o início da utilização da linguagem C. Logo em 1981 nasce o 286 utilizando slots ISA de 16 bits e memórias de 30 pinos. Quatro anos mais tarde era a vez do 386, ainda usando memórias de 30 pinos mas com maior velocidade de processamento. Ao contrário do 286, era possível rodar o Windows 3.11 no 386. Introduziu-se no mercado as placas VGA e suporte a 256 cores. Em 1989, eram lançados os primeiros 486 DX: eles vinham com memórias de 72 pinos (muito mais rápidas que as antigas de 30 pinos) e possuíam slots PCI de 32 bits - o que representava o dobro da velocidade dos slots ISA. Os três últimos computadores citados popularizaram tanto o uso dessas máquinas que foi cunhado o conceito de "PC", ou "Personal Computer" (Computador Pessoal em português).
3ª Geração: os circuitos integrados (1965-1980)
A terceira geração inicia-se com a introdução do circuitos integrados (transistores, resistores, diodos e outras variações de componentes eletrônicos miniaturizados e montados sobre um único chip) aos computadores. Após o surgimento desses circuitos, no final da década de 50, eles foram aprimorando-se até chegar ao estágio de adaptação aos computadores. Os custo de produção de um computador começavam a cair, atingindo uma faixa de mercado que abrangia empresas de médio porte, centros de pesquisa e universidades menores. Uma nova linguagem foi desenvolvida pelo Grupo de Cambridge: a CPL. O Burroughs B-2500 foi um dos primeiros modelos dessa geração. O PDP-5, produzido pela DEC, foi o primeiro minicomputador comercial e o INTEL 4004 o primeiro microprocessador (circuito integrado que contém todos os elementos de um computador num único local). Eram alguns de seus componentes a unidade calculadora e a memória. Além disso, diversos modelos e estilos foram sendo lançados nessa época: IBM-PC, Lotus 1-2-3, Sinclair ZX81/ZX Spectrum, Osborne1 e os famosos IBM PC/XT. O PC/XP usava o sistema operacional PC/MS-DOS, uma versão do MS-DOS desenvolvida para a IBM pela Microsoft.
2ª Geração: a utilização do transistor (1955-1965)
Em 1952 surgiu um novo componente que apresentava inúmeras vantagens em relação às antigas válvulas: ele tinha características como menor aquecimento, maior poder de cálculo e confiabilidade e um consumo de energia bem menor - com o adicional de que não necessitava de tempo para aquecer. A Bell Laboratories inventava o transistor. Os cálculos passaram a ser medidos de segundos para microssegundos. As linguagens utilizadas para esses computadores eram normalmente a FORTRAN, COBOL ou ALGOL.
A partir desse momento, devido à maior facilidade e praticidade do transistor, muito modelos de computador surgiram. O primeiro modelo de computado 100% transistorizado foi o TRADIC, da Bell Laboratories. Outro modelo dessa época era o IBM 1401, com uma capacidade memória base de 4.096 bytes operando em ciclos de memória de 12 microssegundos. A instalação de um IBM 1401 ocupava uma sala e o tamanho dos computadores ainda era bastante grande. Existiam também outros modelos, como o sofisticado IBM 7094. O IBM TX-0, de 1958, tinha um monitor de vídeo de alta qualidade, além de ser rápido e relativamente pequeno. Um outro modelo de computador virou mania no MIT era o PDP-1: alunos utilizavam o computador para jogar Rato-no-Labirinto e Spacewar utilizando o auxílio de uma caneta óptica e um joystick. No entanto, os elevados custos destas máquinas restringiam sua utilização a aplicações estratégicas do governo, grandes empresas e universidades.
A partir desse momento, devido à maior facilidade e praticidade do transistor, muito modelos de computador surgiram. O primeiro modelo de computado 100% transistorizado foi o TRADIC, da Bell Laboratories. Outro modelo dessa época era o IBM 1401, com uma capacidade memória base de 4.096 bytes operando em ciclos de memória de 12 microssegundos. A instalação de um IBM 1401 ocupava uma sala e o tamanho dos computadores ainda era bastante grande. Existiam também outros modelos, como o sofisticado IBM 7094. O IBM TX-0, de 1958, tinha um monitor de vídeo de alta qualidade, além de ser rápido e relativamente pequeno. Um outro modelo de computador virou mania no MIT era o PDP-1: alunos utilizavam o computador para jogar Rato-no-Labirinto e Spacewar utilizando o auxílio de uma caneta óptica e um joystick. No entanto, os elevados custos destas máquinas restringiam sua utilização a aplicações estratégicas do governo, grandes empresas e universidades.
1954 - IBM 650
O computador IBM 650 foi disponibilizado publicamente nos USA pela IBM em Dezembro de 1954. Media 1,5 m X 0,9 m X 1,8 m e tinha uma massa de 892 Kg. O IBM 650 era indicado para resolver problemas comerciais e científicos. A empresa projetou a venda de 50 exemplares do computador (mais do que todos os computadores do mundo juntos) - o que foi considerado um exagero. Apesar do pessimismo, em 1958, duas mil unidades do IBM 650 estavam espalhadas pelo mundo. O IBM 650 era capaz de fazer em um segundo 1.300 somas e 100 multiplicações de números de dez dígitos.
1951 - UNIVAC I
Baseado na revolucionária teoria de Von Neumann (pensada por ele a partir do funcionamento do EDVAC), o UNIVAC I (Universal Automatic Computer) era bem menor que seus predecessores. Tinha "apenas" vinte metros quadrados e um massa de cerca de cinco toneladas. O computador recebia as instruções de cartões magnéticos e não mais de cartões perfurados. Foram construídas nos anos seguintes máquinas muito semelhantes, como o MANIAC-I (Mathematical Analyser Numerator, Integrator and Computer), MANIAC-II e o UNICAC-II. Foram produzidas quinze unidades do UNIVAC I e ele foi o primeiro computador comercial da história.
1949 - O sucessor do ENIAC
O EDVAC (Electronic Discrete Variable Computer), apesar de ser mais moderno, não diminuiu de tamanho e ocupava 100% do espaço que o ENIAC ocupava. Todavia, ele era dotado de cem vezes mais memória interna que o ENIAC - um grande salto para a época. As instruções já não eram passadas ao computador por meios de fios ou válvulas: elas ficavam em um dispositivo eletrônico denominado linha de retardo. Esse dispositivo era um tubo contendo vários cristais que refletiam pulsos eletrônicos para frente e para trás muito lentamente. Um outro grande avanço do EDVAC foi o abandono do modelo decimal e a utilização dos códigos binários, reduzindo drasticamente o número de válvulas. Seus criadores, Mauchly e Eckert, começaram a trabalhar neste modelo logo após o lançamento do ENIAC.
1945 - ENIAC
A segunda Grande Guerra estava no seu auge e a demanda por computadores cada vez mais rápidas vinha crescendo. Os britânicos criavam a menos famosa Colossus para decifrar os códigos nazistas e os americanos apresentavam o ENIAC (Eletronic Numerical Integrator and Calculator). O modelo utilizava válvulas eletrônicas e os números eram manipulados na forma decimal. Apesar da alta velocidade para a época, era extremamente difícil mudar as instruções contidas dentro do computador, já que a programação era feita por meio de válvulas e fios que eram trocados de posição de acordo com o que se desejava. A demora ainda era maior porque o computador utilizava o sistema decimal.
1943 - Mark I
Numa parceria da IBM com a marinha Norte-Americana, o Mark I era totalmente eletromecânico: ele tinha cerca de 17 metros de comprimento por 2 metros e meio de altura e uma massa de cerca de 5 toneladas. O barulho do computador em funcionamento, segundo relatos da época, se assemelhava a varias pessoas tricotando dentro de uma sala. Mark I continha nada menos que 750.000 partes unidas por aproximadamente 80 km de fios. Ele foi o primeiro computador totalmente automático a ser usado para fins bélicos.
As cinco gerações
A partir do momento que surgiram os primeiros computadores na acepção popular da palavra, divide-se a história dos computadores em cinco gerações distintas. O pulo para a geração seguinte se dá com o advento de um nova tecnologia que possibilita grandes avanços do poder de cálculo ou descobertas que modificam a base de um computador. Os computadores da primeira geração serão analisados em separado, visto que cada novo modelo apresentava diferenças substanciais. Da segunda geração em diante, serão analisadas características gerais dos computadores, já que eles eram muitos e observá-los em separado renderia várias páginas. Embora existam diferenças e discordâncias quanto as datas das gerações de computadores, será usada aqui aquela mais amplamente aceita.
1948 - Teoria da Informação
Inspirado na lógica booleana de 1847, Claude Shannon, um estudante do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), estudava meios mais simples que não fossem através de grandes e complicadas engrenagens de calcular. Ele percebeu quão semelhante era o princípio booleano de números binários com um circuito elétrico - e que esse circuito poderia ser usado em um computador. Prosseguindo em seus estudos e experiências sobre códigos binários, o estudante publicou em sua tese de mestrado as conclusões que havia chegado. A sua teoria foi tão bem recebida que dentro de meses já estava sendo adaptada aos sistema telefônicos americanos. Shannon foi o responsável pela expansão do conceito de numeração binário e introduzindo nos meios acadêmicos o bit como é conhecido atualmente: binary digit.
1890 - Hollerith
Visando acelerar o imenso trabalho dispensado ao censo nos Estados Unidos, Hermann Hollerith, desenvolveu um equipamento que usava os mesmos cartões perfurados idealizados por Jacquard. Incentivado por John Shaw Billings (seu futuro sogro e funcionário do governo americano, que havia dito a ele que o sistema de tabulação usado no censo poderia ser feito usando cartões perfurados), Hollerith aperfeiçoou o modelo predecessor: o tear programável. A máquina de Hollerith venceu várias outras num concurso realizado no mesmo ano que foi construída e ganhou a concorrência, ficando responsável pelo censo americano. Desta vez, cada cartão perfurado era dividido em zonas correspondentes ao sexo, idade, moradia, data de nascimento, raça, nacionalidade e demais dados interessantes à um censo. Depois de perfurados no lugar correspondente a determinada característica da pessoa, o cartão era levado até a máquina propriamente dita. Os cartões eram então pressionados por dezenas de pinos que procuravam passar pelos buracos do cartão, sendo que os pinos que atravessavam eram somente aqueles dos lugares previamente perfurados. Uma vez transpassado o cartão, os pinos mergulhavam em um recipiente de mercúrio, fechando um circuito e indicando sua posição. Esse sistema trabalhou de forma tão veloz que os resultados do censo saíram em um terço do tempo gasto usando métodos antigos.O sucesso de Hollerith foi tanto que ele fundou, em 1896, a Tabulation Machine Company, empresa especializada em operar e fabricar as máquinas. A TMC veio a fundir-se com mais duas empresas formando a Computing Tabulation Recording Company. A mesma CTRC, anos depois da morte de Hollerith, mudava de nome nascia a mundialmente famosa IBM - Internacional Business Machine.
1847 - A teoria de Boole
Por mais estranho que possa parecer, uma das maiores revoluções para o "mundo dos cálculos", não foi nenhuma máquina milagrosa ou a evolução das já existentes - mas sim uma teoria. A publicação de dois livros, A Análise Matemática da Lógica e Uma Investigação das Leis do Pensamento, em 1847 e 1854 respectivamente, deram a George Boole o título de inventor da lógica matemática. Os dois livros formam a base da atual Ciência da Computação e da Cibernética. O que Boole propôs era que qualquer coisa (sejam números, letras ou mesmo objetos) poderia ser representado por símbolos e regras. Ele também introduziu o conceito dos códigos binários, ou seja, apenas dois tipos de entidades - sim ou não, verdadeiro ou falso, um ou zero, ligado ou desligado, passa corrente ou não passa corrente, em cima ou embaixo, etc. Boole achava que eliminando elementos subjetivos e mantendo restritas as opções, o sistema se manteria menos suscetível a falhas.
1801 - O Tear Programável
Em 1801, Joseph Marie Jacquard desenvolveu uma maneira rápida e eficiente de padronizar os desenhos nos tecidos de sua fábrica. Ele introduziu nos teares um sistema de cartões perfurados que representavam justamente os desenhos pretendidos. Jacquard ficou tão satisfeito com os resultados obtidos que se viu tentado a despedir vários funcionários logo depois da implementação do sistema - coisa que fez tempos depois.
1822 - A Máquina que "ficou no papel"
Charles Babbage era um matemático inglês que sempre buscou a precisão matemática até os limites da perfeição. Numa publicação científica do ano de 1822, Babbage escreveu sobre uma novíssima máquina capaz de calcular e imprimir longas tabelas científicas. A máquina que construiu, portanto, se empenhava em calcular funções (logarítmicas, trigonométricas, etc) sem o auxílio de um operador. Esse modelo ficou conhecido como Máquina de Diferenças. Após vários anos de trabalho, Babbage não conseguiu construir a máquina que ambicionava, ficando o protótipo muito abaixo do esperado pelo matemático. Babbage ainda construiu a menos conhecida Máquina Analítica.
1672 - A Calculadora de Leibniz
A Máquina de Pascal era boa, mas as operações mais complicadas e trabalhosas (multiplicação e divisão) ficavam de fora de seu círculo operacional. Como uma evolução da Pascalina, o alemão Gottfried Leibnitz, na ânsia de agilizar os intermináveis cálculos astronômicos (conhecidos por ele durante uma visita, em Paris, ao astrônomo Christian Huygens), se empenhou em aprimorar o modelo de Pascal. No ano seguinte à visita, Leibniz finalizava sua calculadora mecânica capaz de fazer facilmente cálculos envolvendo as quatro operações fundamentais e ainda extrair a raiz quadrada. O modelo era muito parecido com o de Pascal, mas com componentes extras que agilizavam os cálculos e se moviam dentro da máquina, otimizando os cálculos repetitivos.
1642 - A máquina de Pascal
O próximo passo no desenvolvimento de máquinas de calcular foi a invenção da primeira "engenhoca" capaz de somar ou diminuir números muito rapidamente. A Pascalina, como foi apelidada a primeira calculadora mecânica, foi criada quando Pascal tinha apenas dezoito anos. O modelo desenvolvido pelo jovem inventor consistia em uma caixa contendo rodas dentadas e engrenagens, que conforme se encaixavam, produziam os cálculos visados. O operador girava as rodas dentadas de modo que os números a serem somadao ficassem expostos no mostrador. Cada casa decimal era representada por uma roda diferente, isto é, uma era a unidade, outra a dezena, a seguinte a centena e assim por diante. Comercialmente, a Pascalina foi um fracasso pois não foram produzidas mais de cinqüenta unidades e seu preço era excessivamente alto.
1622d.C - A RÉGUA DE CÁLCULO
Por volta do século XVII, pensadores do mundo todo se empenhavam em desenvolver sistemas cada vez mais complexos e eficientes de calcular. Um dos métodos mais eficazes descobertos na época foi criado pelo escocês John Napier, que introduziu à comunidade científica o cálculo logarítmico em 1614. A própria palavras logaritmo foi escrita pela primeira vez por Napier a partir do grego "logos" (que significa razão) e "aritmos" (que quer dizer números). A junção das duas, em português, seria algo como "razão dos números". Os cálculos e tabelas criadas por Napier após exaustivas horas de cálculo foram usados por William Oughtred por volta de 1620 para desenvolver a régua de cálculo.
2000 a.C
2000 a.C. - O ÁbacoHá cerca de quatro mil anos (2000 a.C.), povos primitivos desenvolveram sistemas de cálculo e numeração mais poderosos do que os até então existentes, mas sem usar nenhum "aparelho" para isso. Por volta de quinhentos anos mais tarde, surgia o primeiro instrumento capaz de calcular com precisão e rapidez. Composto de varetas (pedaços de madeira dispostos paralelamente) e pequenas bolas, nascia o primeiro modelo de Ábaco conhecido. Todavia, somente muito tempo depois surgia um modelo mais evoluído e que é usado até hoje no oriente: o ábaco chinês. Existem diversos modelos de ábaco, como o russo ou o japonês, mas a versão chinesa tornou-se a mais conhecida mundialmente. O ábaco mostrou-se tão eficiente e simples de usar que nada melhor que ele surgiu até o século XVII.
O que é COMPUTADOR?
No dicionário encontramos: "Computador, s.m. - aquele que faz cômputos ou que calcula; máquina à base de circuitos eletrônicos que efetua grandes operações e cálculos gerais, de maneira ultra rápida." Os irônicos dizem: "Computador é o idiota mais veloz do mundo, pois fará qualquer coisa que nós lhe ordenarmos a uma velocidade extremamente alta." Também podemos dizer: "Computador é um equipamento capaz de aceitar elementos relativos a um problema, submetê-lo a operações predeterminadas e chegar a um resultado."
Complicado? Vamos estudar a história da criação do computador e poderemos ter a nossa própria definição sobre o computador...
Complicado? Vamos estudar a história da criação do computador e poderemos ter a nossa própria definição sobre o computador...
Você já parou para refletir sobre...
A Evolução dos Computadores?
Como eles apareceram?
Como eram os primeiros equipamentos?
Como se deu o início da era da computação?
Quais as primeiras finalidades dos computadores? E nos
dias atuais?
Evolução do Computador
Segundo Pierre Lévy, no livro "Cibercultura", O computador não é mais um centro, e sim um
nó, um terminal, um componente da rede universal calculante. Em certo sentido, há apenas um
único computador, mas é impossível traçar seus limites, definir seu contorno. É um computador
cujo centro está em toda parte e a circunferência em lugar algum, um computador hipertextual,
disperso, vivo, fervilhante, inacabado: o ciberespaço em si.
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