Segundo Pierre Lévy, no livro "Cibercultura", O computador não é mais um centro, e sim um
nó, um terminal, um componente da rede universal calculante. Em certo sentido, há apenas um
único computador, mas é impossível traçar seus limites, definir seu contorno. É um computador
cujo centro está em toda parte e a circunferência em lugar algum, um computador hipertextual,
disperso, vivo, fervilhante, inacabado: o ciberespaço em si.
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